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“Um Clube Vivo é um Clube Participado”
14 a 22-5-2016 - Exposição dos 37 anos da Medalhística Naval
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Vais estar em exposição na Casa da Balança no Ministério da Marinha a partir do dia 14 a 22 de maio, das 10h00 às 20h00.
Descrição da medalha de 2016
Aumento ao efetivo de quatro navios Patrulhas Costeiros da Classe “TEJO”
Pelo menos desde o reinado de D. Dinis que
Portugal possuía não só uma marinha de comércio mas também de guerra devidamente organizada, com um conjunto de navios em missão ou em
elevado estado de prontidão, que garantia a defesa dos seus interesses no mar, próximo do seu território. No século XIX o almirante Inácio Quintela escreveu sobre o Rei D. Afonso IV, filho de D. Dinis, que “Seguindo o sistema de seu ilustre Pai, conservou sempre uma Esquadra de Guarda-Costa de três Galés, e cinco navios grandes, para proteção do Comércio marítimo ….”.
Tal como então, hoje, a profundidade das ações necessárias realizar pela Marinha Portuguesa está refletida na diferente tipologia de meios. Particularmente, as áreas marítimas mais próximas da costa são patrulhadas e fiscalizadas por lanchas de fiscalização rápidas, enquanto as zonas marítimas costeiras são cobertas por navios patrulhas.
Ora, foi para substituir os três últimos navios patrulha da classe Cacine com mais de 40 anos de vida útil que, em 24 de outubro de 2014, na Base Naval de Lisboa, foi assinado o contrato de aquisição de quatro navios do tipo STANFLEX 300 à Dinamarca. Cumprindo o planeamento preliminar, os navios foram rebocados em 2015 para Portugal, primeiro foi o NRP “Tejo”, seguiu-se o NRP “Douro” e NRP “Mondego” e por fim o NRP “Guadiana” , e o Arsenal do Alfeite
está a proceder à sua modernização.
Assim, em 2015, a Marinha procedeu ao aumento ao efetivo destes quatro navios patrulhas costeiros da classe “Tejo”, devendo dois navios estarem prontos a integrar o efetivo naval em 2016 e os outros dois em 2017