“Um Clube Vivo é um Clube Participado”


18º e 19º Biénio 2009/2012 - Albano Furtado Ginga

18º e 19º Biénio 2009/2012 - Albano Furtado Ginga

18º BIÉNIO 2009/2010

Mesa da Assembleia Geral:

Jeremias Casimiro G. Moura, Octávio J. Santos Cordeiro, Faustino Dias Varela, Joaquim P. Martins Gouveia e José Luís G. Ricardini.

Conselho Fiscal:

Carlos M. Alves, António M. Gonçalves, Alberto M. Costa e Rui M. O. Maricato.

Direcção:

Albano da Silva F. Ginja, Fernando J. de Oliveira, Fernando M. Eusébio Ferreira, Carlos A. Rodrigues Simões, Victor Manuel C. Cardoso, Manuel Revez Azedo, Amadeu Medley Gonçalves e Pedro António R. da Cunha.

14ª Comissão Administrativa da Delegação:

Coordenador principal – Carlos Augusto Rodrigues Simões, Vice - coordenador - Jorge Manuel Rodrigues Pádua, Tesoureiro – Ezequiel Palma Gonçalves, Secretário – António Gonçalves de Horta

VOGAIS: Albino Jorge da Silva, António Ferreira Miguel, Paulo Jorge Afonso Martins, José Martins Alves da Nóbrega, António da Silva Pinho, António Manuel Ferreira, Diamantino Dias Lopes, Rogério Manuel Martins, Mário Fernando Bernardo Baião, Joaquim Manuel Cardoso Pinto, Jorge Humberto Nóbrega de Sousa, José António Redondo, Joaquim Luís Miranda dos Santos e Nuno José Sousa Moreira.

19º BIÉNIO 2011/2012

Mesa da Assembleia Geral:

Jeremias Casimiro G. Moura, Paulo J.S. Pereira, Faustino Dias Varela, António M. C. Araújo e José Luís G. Ricardino.

Conselho Fiscal:

Carlos M. Aves, António M. Gonçalves, Manuel S. Santos, Alberto M. Costa e Jorge Ribeiro Henriques.

Direcção:

Albano Silva F. Ginja, Fernando J. de Oliveira, Victor Manuel C. Cardoso, José Martins A. Nóbrega, José M. R. Lourenço, Manuel R. Azedo, Pedro A. R. Cunha, Rui M. O. Maricato e Amadeu H. A. Raimundo.

15ª Comissão Administrativa da Delegação:

Coordenador principal – José Martins Alves da Nóbrega, Vice - coordenador - António Manuel Ferreira, Tesoureiro – Albino Jorge da Silva, Secretário – José de Azevedo Pinto

VOGAIS: Diamantino D. Lopes, Rogério M, Martins, Manuel S. Pintor,Gabriel E. Leonardo, José A. Pires,  Marques Mateus, Alberto M. Lourenço Costa, Henrique J. S. Ferreira, Francisco M. Frederico Curtinha, João M. Marques Neves, José do Amaral Pires, Paulo José B. Pinto, Ivo M. Teixeira S. Meneses, António F. Lança Casimiro, Jorge Miguel Porto  Alves e João Bernardo Artur Ferreira.

18º e 19º Biénios 2009/2010 e 2011/2012, equipas que tiveram como Presidente da Direcção Albano e Ginja. No seu 1º mandato, continuam a agravar-se as dificuldades financeiras, o que não impediu que se realizassem o 2º e o 3º Encontro de Coros que decorreram no salão de Festas do CIRL e no auditório da Junta de Freguesia do Feijó, respectivamente; a comemoração do 25º Aniversário da Delegação, em 5 de Maio de 2009, que integrou uma exposição subordinada ao tema “25 Anos sempre a Crescer”; a realização, na Delegação, da sessão comemorativa do Centenário da República; e uma singela e justa homenagem a uma funcionária, Dª Teresa de Jesus, pelos 25 anos de serviço activo prestados ao CSA.

No seu 2.º Mandato manteveram-se e continuaram a agravar-se as dificuldades financeiras. Além das actividades correntes, salienta-se: o debate sobre o 31 de Janeiro de 1891 que se realizou na Delegação, no dia 16 de Março de 2011, onde foi bem salientado o papel importante que os sargentos tiveram na implantação da República; a inauguração, na Sede, de um espaço, a que se chamou “Residencial”, com três quartos, substituindo os quartos do rés-do-chão, os quais foram transformados em museu e sala de troféus.

Por outro lado, fez-se a liquidação total do empréstimo que tinha sido contraído para a aquisição da Sede. Com esta liquidação pensava-se haver algum alívio dos encargos financeiros do Clube, o que não veio a acontecer, pois essa poupança foi devorada com o aumento de enormes despesas entretanto surgido nos últimos anos, nomeadamente, do IVA, da água, da electricidade e de tantos outros produtos.

Ainda neste mandato, na Assembleia Geral realizada no dia 26 de Janeiro de 2013, foi aprovada uma Quota Suplementar de 50 cêntimos para um período nunca inferior a dois anos, tendo em vista fazer frente às dificuldades financeiras que o CSA vem sentindo.