“Um Clube Vivo é um Clube Participado”


CSA Comemora, magnifica sessão o seu 42º aniversário

CSA Comemora, magnifica sessão o seu 42º aniversário

Com o Salão Nobre da Sede Social bem cheio de representantes de Instituições convidadas, de muitos associados, sócios e amigos, o CSA  realizou,  no dia 22 de fevereiro de 2017,  numa sessão cheia de alegria e entusiasmo    o seu  42º Aniversário.

Estiveram presentes, entre outros, o Presidente da Assembleia Municipal, José Manuel Maia, já na condição de Sócio Honorário do CSA, representantes da autarquia de Almada, da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, da Confederação das Colectividades, das Associações  de Militares  ANS, AOFA e AP, Clube Militar Naval, Clube de Praças da Armada e a SFUAP, SMOR Marques Santos, assessor do CEMA para assuntos dos sargentos.

Após ser constituída a mesa presidida pelo Almirante Dores Aresta em representação do Almirante CEMA , o Presidente da Mesa da Assembleia Geral deu inicio à sessão com um minuto de silencio em memória dos associados falecidos.

Continuando com a entrega do diploma, do emblema e do livro, Clube Sargento da Armada – Uma História de Luta e Resistência, aos associados que completaram, 25 anos de associado.

Seguidamente usou da palavra o presidente da direcção, que numa intervenção bem estruturada, começou por agradecer a presença de todos e a confiança que os associados  nele depositaram e a honra e orgulho que sente em ser o presidente da direcção do já grande Clube que é o CSA, tendo salientado os aspectos mais relevantes, da já vasta actividade do CSA, nas áreas da Cultura, Desporto e do Recreio da vida do CSA. Demonstrando que o lema do CSA, “Um Clube Vivo é um Clube Participado” lhe continua a assentar bem.

Em seguida foi dada a palavra aos convidados que agradeceram o convite que lhes foi endereçado e teceram rasgados elogios ao CSA.

O sócio Honorário, José Manuel Maia, disse que é sócio honorário de algumas colectividades,  mas ser do CSA,  toca-lhe profundamente.  

O representante da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, agradeceu o convite e disse que poderiam contar com o seu empenho para resolução de problemas que da Junta dependessem.

O representante da Confederação das Colectividades salientou a importância do grande Movimento Associativo, que conta com mais de 30 mil Colectividades, mais de 300 mil dirigentes e mais de 3 milhões de associados, deixando no ar a interrogação: o que seria cultura, o desporto, no nosso país, sem este movimento? Referindo ainda que nós somos seres vivos biologicamente e as colectividades são seres vivos sociais, as quais poderão viver centenas de anos, se nós as alimentarmos, como é o caso da Banda Filarmónica de Riba Ul, em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro.    

Os representantes da ANS, AOFA e AP, referiram-se às boas relações existentes entre elas e o CSA, as quais devem, se possível, reforçarem-se  ainda mais. Tendo o representante da AOFA salientado a excursão que as Associações e Clubes vão realizar em Março ao Parlamento Europeu, a qual contribuirá, certamente, para o reforço da amizade e camaradagem entre todos.

O representantes do CMN salientou a boa colaboração que tem existido entre  2 Clubes, citando como exemplo, entre outros, a edição e lançamento da medalha do dia da Marinha.

Os representantes da C.M. de Almada e SFUAP ofereceram prendas.

Lima Coelho, sócio correspondente, pois é sargento da Força Aérea,  referiu a sua condição e agradeceu  ao CSA,  ter colocado  a exposição das Capas do Jornal “O Sargento”, na Delegação do Feijó, permitindo assim, ser vista por muitos associados.  

O associado, Manuel Custódio, referiu e fez questão em partilhar com todos, a interessante coincidência que notou, de os sargentos terem decidido constituir o CSA em 29 de Abril de 1974 e o actual Almirante CEMA ter sido alistado na Armada, em 2 de Setembro  do mesmo ano, referindo que assim, como se diz na “Briosa”,  todos os que se alistam na Marinha no mesmo ano, são “Filhos da Escola”, logo CSA e o Almirante CEMA, são ambos “Filhos da Escola”

O mesmo associado referiu ainda que no último Relatório e Contas aprovado, embora não haja dividas e haja uma situação financeira razoável, o mesmo relatório diz também que faleceram 37 associados, desistiram 21 e só se inscreveram 18, ficando um saldo negativo de 40 sócios. Como tem havido uma tendência de diminuição de cursos de formação de sargentos, no ano passado nem cursos, de formação de sargentos houve, o que  se esta tendência persistir pode tornar-se preocupante, pois sem sargentos, não haverá CSA.

Terminada a parte de intervenções, iniciou-se o momento cultural com a actuação do Coro Polifónico do CSA, com a direcção do Maestro Comandante Euclides Pio.

Apos terminada a Sessão, os presentes foram convidados para partir o Bolo cantar os parabéns dos 42 anos, e para um “Porto de Honra” onde se conviveu e confraternizou como é apanágio dos marinheiros.

“Um Clube Vivo é um Clube Participado” 

Viva o CSA